Turismo

Parque Ibirapuera

O Parque do Ibirapuera, o destaque do bairro, é uma área para famílias e ótima para fazer um piquenique, relaxar, praticar esportes, fazer exercícios e apreciar arte. Ele fica cheio nos fins de semana e é um destino de lazer popular entre os moradores. Seus 1.584 quilômetros quadrados abrigam três lagos, dois museus e muitos outros espaços culturais. O parque sedia vários eventos ao longo do ano, como shows musicais gratuitos e um espetáculo de águas e luz em comemoração às festividades do fim do ano. Há ainda dois monumentos importantes para você visitar: o Obelisco e o Monumento às Bandeiras. O Ibirapuera é um lugar perfeito!

 

Pinacoteca do Estado de São Paulo

Foto tirada do site da Pinacoteca

A Pinacoteca é um museu de artes visuais, com ênfase na produção brasileira desde o século XIX até a atualidade. Pertence à Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo. Foi fundada em 1905 pelo Governo do Estado de São Paulo e é o museu de arte mais antigo da cidade. Ela está instalada no antigo edifício da Faculdade de Artes e Ofícios, projetado no final do século XIX pelo arquiteto Ramos de Azevedo. Na década de 1990 ele foi submetido a uma extensa renovação com projeto do arquiteto Paulo Mendes da Rocha. Pinacoteca abriga cerca de trinta exposições e recebe cerca de 450.000 visitantes por ano. O foco principal do museu é promover ao público em geral uma melhor experiência com artes visuais com a sua coleção, construção e relevância histórica.

 

Avenida Paulista

A avenida mais badalada da cidade concentra tudo o que há de melhor em São Paulo. Nela é possível visitar museus e centros culturais, encontrar um parque em meio a grandes arranhas-céus, conferir lançamentos em livrarias, curtir o happy hour em um de seus diversos bares, aproveitar a noite em casas noturnas, assistir a espetáculos teatrais e sessões de cinema dos mais variados estilos de produção, e fazer compras: tudo em um só lugar!

 

Biblioteca Mário de Andrade

A Biblioteca Mário de Andrade (BMA) é uma das mais importantes bibliotecas de pesquisa do país. Fundada em 1925 como Biblioteca Municipal de São Paulo, é a maior biblioteca pública da cidade e a segunda maior biblioteca pública do país, superada, apenas, pela Biblioteca Nacional. Foi inaugurada, em 1926, na Rua 7 de Abril, com uma coleção inicial formada por obras que se encontravam em poder da Câmara Municipal de São Paulo, em cujo prédio a Biblioteca funcionava. Em 1937, incorporou a Biblioteca Pública do Estado e, a partir de então, importantes aquisições de livros, muitos deles raros e especiais, enriqueceram seu acervo. O crescimento de seu acervo e serviços ocasionou a mudança da biblioteca para o atual edifício, localizado na Rua da Consolação. Inaugurado em 1942, na gestão do Prefeito Prestes Maia e tendo Rubens Borba de Moraes como Diretor da Biblioteca, o novo edifício, projetado pelo arquiteto francês Jacques Pilon, é considerado um marco da arquitetura Moderna em São Paulo.

 

Catedral Metropolitana

Em 1913, iniciou-se a construção da Catedral como é hoje, elaborada pelo alemão Maximilian Emil Hehl, professor de Arquitetura da Escola Politécnica. O templo foi inaugurado em 25 de janeiro de 1954, na comemoração do 4º Centenário da Cidade de São Paulo, ainda sem as duas torres principais.

A primeira versão da igreja foi instalada em 1591, quando o cacique Tibiriçá escolheu o terreno onde se encontraria o primeiro templo da cidade, construído em taipa de pilão (parede feita de barro e palha socados, estruturados em toras).

A catedral possui ainda uma cripta aberta à visitação, inaugurada em 1919. Com trinta câmaras mortuárias, mantém, até os dias atuais, os sarcófagos dos bispos e arcebispos, além de guardar os restos mortais do cacique Tibiriçá, o primeiro cidadão de Piratininga, e do padre Feijó, Regente do Império. 

Também encontramos, bem à sua frente, o Marco Zero da cidade de São Paulo. O pequeno monumento de mármore em forma hexagonal, construído em 1934, traz um mapa das estradas que partem de São Paulo com destino a outros estados. Cada um de seus lados representa, simbolicamente, outra cidade ou estado brasileiro: o Paraná (araucária), Mato Grosso (vestimenta dos Bandeirantes), Santos (navio), Rio de Janeiro (Pão de Açúcar e suas bananeiras), Minas Gerais (materiais de mineração profunda) e Goiás (bateia, material de mineração de superfície). Sendo um dos cinco maiores templos neogóticos do mundo, a catedral da Sé, foi reaberta em 2002, após três anos de reformas e voltou a oferecer missas diárias. Além disso, agora há visitas monitoradas durante toda a semana. Horário de funcionamento: de segunda a sexta, das 8h às 19h; sábado, das 8h às 17h; domingo, das 8h às 13h.

 

Estação da Luz

Aberta ao público em 1º de março de 1901, a Estação da Luz ocupa 7,5 mil m² do Jardim da Luz, onde se encontram as estruturas trazidas da Inglaterra que copiam o Big Ben e a abadia de Westminter. Não houve inauguração, já que o tráfego foi sendo deslocado aos poucos, mas não demorou muito para que o novo marco da cidade fosse considerado uma sala de visitas de São Paulo. Todas as personalidades ilustres que tinham a capital como destino eram obrigadas a desembarcar no local. Empresários, intelectuais, políticos, diplomatas e reis foram recepcionados em seu saguão e por lá passavam ao se despedirem.

 A estação tornou-se porta de entrada também para imigrantes, promovendo a pequena vila de tropeiros a uma importante metrópole. Esta importância, concedida à São Paulo Railway Station, como era oficialmente conhecida, durou até o fim da Segunda Guerra Mundial. Após este período, o transporte ferroviário foi sendo substituído por aviões, ônibus e carros, muito mais rápidos que os trens.

Em 1946, o prédio da Luz foi parcialmente destruído por um incêndio. A reconstrução da estação foi bancada pelo governo e se estendeu até 1951, quando foi reinaugurada. Ela ainda passou por outras reformas e restaurações. Já em 1982 o complexo arquitetônico da Estação da Luz foi tombado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico (Condephaat)

 

Pico do Jaraguá

Ponto mais alto da cidade de São Paulo, com 1.135 metros de altitude, o Pico do Jaraguá proporciona ao visitante o mais incrível panorama da capital paulista (com uma vista que alcança até 55 quilômetros) e um aspecto, no mínimo, inusitado da cidade para os acostumados somente ao incessante movimento da megalópole.

 

Região de Berrini

A região da Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini destaca-se como um grande polo comercial de São Paulo, com edifícios imponentes e arquitetura moderna. Localizada no bairro do Brooklin, na região sul, encontra-se em um ponto estratégico da cidade, próxima à Avenida dos Bandeirantes, à Avenida Roberto Carlos Marinho, à Marginal do rio Pinheiros, à Avenida das Nações Unidas e à Avenida Dr. Chucri Zaidan. Conta ainda com a estação Berrini da CPTM, uma das mais modernas da rede, com projetos adaptados para atender aos passageiros com necessidades especiais ou mobilidade reduzida.

A avenida foi projetada no final da década de 1970 como uma alternativa de região empresarial, por causa dos altos preços de aluguel nas proximidades da Avenida Paulista. A região foi se consolidando em meados dos anos 1980 porque  destacava-se pelo baixo valor imobiliário na época e pelas grandes empresas que para lá se mudaram

 

Freguesia do Ó

Quando o bandeirante Manoel Preto construiu a sede da sua fazenda, a história da Freguesia do Ó, nos longínquos 1580, iniciava em São Paulo. O bairro, um dos mais antigos da cidade, passou por várias fases até, finalmente, abrigar os seus atuais 130 mil habitantes.


Festas tradicionais também fazem parte do calendário da Matriz que é palco da “Festa do Divino” em abril, “Assentamento da Cruz” em maio e da Nossa Senhora Ó em agosto.  O Carnaval também é tomado no bairro com a quadra da heptacampeã e destacada escola de samba, Rosas de Ouro. O Centro Cultural da Juventude Ruth Cardoso também é uma opção de entretenimento e lazer. Oficinas, cinema, espetáculos de teatro, dança e música dão o tom para o espaço que homenageia a ex-primeira dama brasileira.


A Freguesia do Ó traz diversos tipos de escolha aos visitantes. Conhecer a história do bairro pode significar até mesmo acompanhar o crescimento da maior cidade da América do Sul, da maioria de seus 457 anos.